Formatando Um HD Externo No Mac

22 May 2018 00:23
Tags

Back to list of posts

is?bpsxereAPrmZCQlbD3-jXcWHUSTDLwnQrHtxeR3JeqE&height=191 Antes de partir para uma formatação do seu HD externo, lembre-se que se há um arquivo que você queira guardar faça isso imediatamente! Em razão de a formatação que faremos apagará todo o assunto do HD. Algumas informações que são necessárias para que você formate o teu HD externo com mais tranquilidade. Apple para ser usado no Mac. Tenha em mente que o tamanho máximo possível para um arquivo em um volume FAT32 é de quatro GB. Aplicações de video, grandes bases de fatos e alguns outros softwares facilmente excedem este limite.No caso do HD externo que iremos formatar, ele trabalhará com arquivos maiores que quatro GB, logo, esta opção não será capaz de ser utilizada. Posso usar cada um dos dois formatos com o Time Machine? O formato mais comum de um disco de backup do Time Machine é o formato Mac OS Expandido, contudo o Time Machine assim como é compatível com os modelos Mac OS Expandido (Sensível a maiúsculas/minúsculas, Registro Cronológico) e XSan. Se o disco for particionado com o tipo de partição Registro de Inicialização Principal (MBR), é possível que muitas partições não estejam disponíveis pra uso no Time Machine. Os tipos de partição Tabela de Partição GUID (GPT) ou Mapa de Partição Apple (APM) são recomendados.Quando pensamos em aprimorar o funcionamento do pc, obviamente iremos lembrar dos principais componentes responsáveis pela velocidade geral da maquina, como memória, Processador e até mesmo a placa gráfica. Porém nenhum upgrade faz tanta diferença no desempenho do pc como a troca do HD por um SSD. Por este vídeo você vai averiguar um review comparativo do SSD V300 com o HD tradicional. Vale a pena trocar seu HD por um SSD?Essa é uma pergunta que não é tão fácil de responder quanto parece. Dessa maneira vamos começar conceituando um storage e depois fazendo um pequeno estudo de possíveis ambientes. Storage (ou storage array) é um material especializado em armazenamento e compartilhamento de fatos. A controladora (ou storage processor) é um "servidor" do storage. Na grande maioria dos casos ela nunca está só porém sempre em pares.Ela é o cérebro do storage, sendo reponsável por rodar o sistema operacional do material. É a responsável por fazer os arranjos de discos, volumes, ceder permissões de acesso, ver integridade dos fatos, reconstruir discos no momento em que são substituídos, providenciar a interface pro administrador, entre outras tarefas. É o canal de comunicação entre todos os componentes. Usando uma analogia, ele funciona como o quadro elétrico de uma casa; todas as lâmpadas e tomadas estão ligados a ele.Dessa maneira as controladoras conectam umas às algumas, bem como acessam todos os discos do material. Os discos são a camada de armazenamento em si; onde "moram" os detalhes. Eles são capazes de ser lentos até bastante rápidos. Os tipos de discos acessíveis no mercado, do mais vagaroso ao de forma acelerada são NL-SAS 5.400 RPM, NL-SAS 7.Duzentos RPM, SAS 10.000 RPM, SAS 15.000 RPM e SSD.Outros nomes também são encontrados também SATA, FC, EFD contudo se encaixam fundamentalmente nas 3 tecnologias: SATA, SAS ou SSD. Os discos também são a todo o momento configurados em um tipo de arranjo (RAID), agrupando-se com algum propósito como maior performance ou superior proteção. Os discos são agrupados pra "somarem força", vendo e gravando todos de uma vez. Dessa maneira obtemos a melhor performance de leitura e escrita. No entanto não há nenhuma redundância nesse lugar. Acabamento um pouco melhor que a média J.r. Pra visualizar um pouco mais deste questão, você pode acessar o site melhor referenciado desse cenário, nele tenho certeza que encontrará novas referências tão boas quanto essas, encontre no hiperlink desse web site: Hd Para Servidor, Https://Www.Sinergiati.Com.Br/Hd,. guedes falou: 08/08/doze ás 11:Trinta e sete um CS Acessível (Livre Possibilidade) 14 de novembro de 2017 às 21:Quarenta e quatro 28 de Março de 2017 às 14:24 07 @ 13:18Se um dos discos falha, todo o volume fica comprometido. Os discos são espelhados. Metade do espaço é gasto com espelhamento. A performance da leitura é otimizada e a da escrita permanece essencialmente aproximado. É um arranjo onde os detalhes são gravados de modo redundante. Esse é um arranjo bastante genérico, portanto o mais usado quando dados de naturezas diferentes são armazenados nele. A diferença do RAID cinco para o 6 é que o segundo garante mais redundância que o primeiro, com um custo de performance superior. É uma união entre o RAID 0 e o RAID 1. Assegura grande funcionamento e amplo redundância juntos. A penalidade é que somente metade do volume fica disponível pra armazenamento.A outra metade é espelhamento dos dados. Este arranjo é muito utilizado pra aplicações que exigem desempenho como banco de dados e máquinas virtuais. Existem muitos tipos de RAID e imensas variações segundo o fabricante. 0) e por aí vai. Mostramos acima os mais comuns e suas aplicações. Esse conjunto de componentes e tecnologias permite que ele seja uma máquina especializada e otimizada pra armazenamento e compartilhamento de detalhes, atingindo níveis de competência e recursos bastante trabalhoso de atingir de forma diferente.Um dos recursos que aumentam a competência de um storage é o cache. Esse nada mais é que armazenar fatos em memória RAM antes de gravá-las em disco ou manter dados muito lidos nesta memória pra não ter que acessá-los em disco toda vez que forem requisitados. Tipicamente um storage podes compartilhar detalhes rua protocolos FC, FCoE, iSCSI, DAS, NFS e CIFS. É um protocolo de bloco trafegando diretamente em fibra óptica.Tem uma baixíssima latência, enorme desempenho e firmeza. Mas requer materiais especializados e dedicados como adaptadores HBA (placas de fibra) nos servidores e switches de fibra. É semelhante ao FC entretanto trafega sobre isso cabo de rede. Tem uma vantagem de ser mais maleável e convergente, contudo ainda é uma tecnologia cara pra pequenas e médias implementações. Tornou-se muito popular visto que neste local queremos trafegar blocos de dados sobre isso uma rede comum TCP/IP, permitindo o tráfego a começar por um gigabit (velocidades pequenos funcionam tecnicamente, entretanto são inviáveis). As melhores práticas recomendam alguns cuidados e confugurações como emprego de vLANs, jumbo frames, TOE e outras.O que acontece pela prática é que conectamos storage e servidores a partir de switches, placas e cabos de rede bastante fácil. Diz respeito mais a uma maneira de conexão que a um protocolo. Essa é a maneira de se conectar um storage diretamente a um ou 2 servidores (dificilmente mais que 2), sem a inevitabilidade de um switch (fibra, ethernet ou SAS) no meio.Nesses dois caso normalmente usamos um objeto com conexão SAS conectado diretamente atrás do(s) servidor(es) em uma porta SAS, nativa ou a começar por uma placa de expansão. Esse episódio é utilizado em pequenas implementações. Estes protocolos são de arquivos e não de blocos. Dessa forma compartihamos pastas e não discos. Uma vez que o storage suporte NFS ou CIFS, as máquinas são capazes de acessá-lo diretamente e mapear pastas, exatamente como realizam em servidor de arquivos.

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License